Esbarrei em teu corpo, nas mãos aquele café preto, capaz de manchar até as vidas impermeáveis. Em um pedido de desculpas, involuntariamente os lábios foram e voltaram, na dança de um sorriso. Dali em diante eles sabiam, que dali em diante não saberiam, mais nada.
Inocentemente romântico.
ResponderExcluirGostei da simplicidade da cena e do brilhantismo da descrição.
Um abraço, Guilherme!
tô aí, pra fazer parte da estatística do teu blog. Bom blog! haha!
ResponderExcluirabz meu!
Não saber mais nada abre as portas para uma nova possibilidade de existir. E o sorriso é o que mais encanta nessa hora.
ResponderExcluirSimples momentos podem ser grandiosos..
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