O mendigo que caminha pela calçada, vítima dos trapos que lhe fazem parte. Encontra amor na rua, nos becos, nas vidas estranhas que despejam o dinheiro sobre seus colos. E neste caminhar que dos poros transpira o álcool, ninguém saberá dizer, quantos vagabundos cabem no coração de uma sarjeta.
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