Cada pessoa interpreta o mesmo acontecimento de forma diferente, sendo assim, nós naturalmente possuímos opiniões divergentes sobre os mesmos assuntos.
Eu posso adorar jogar futebol, outra pessoa pode achar muito irracional onze marmanjos correndo atrás de uma bola, ele pode adorar ler “crepúsculo” e eu posso achar a leitura mais fútil, de mau gosto e sem sentido que existe.
São seis bilhões de pessoas no mundo e acredite ou não, nenhuma igual a outra e mesmo assim você vai escutar alguns lhe dizendo “Cara, como você gosta dessa merda?!”, “Meu que lixo é esse!!!”, até aí tudo bem, pois provavelmente essas palavras foram proferidas por seus amigos, apenas tirando onda com a sua cara.
Num belo dia você vai assistir um filme, o qual vai achar fantástico, falará sobre ele e irá descobrir que os críticos acharam ele medíocre, que os “formadores de opiniões” disseram que era o maior abacaxi dos últimos 30 anos. Vai ser por que alguém não gosta das mesmas coisas que você que irá mudar seus gostos, irá apenas olhar os velhos jargões que todo pseudo cult recomenda assistir, apenas para ter uma opinião que convém aos outros admirar.
A maior dádiva que possuímos é notarmos em cada momento o valor especial que ele proporciona em nós, especial e único, se existem todas os sons, estilos e formas, foi por que alguém ousou, e com certeza em seu início foi combatido.
Não existe pensamento correto, caminho verdadeiro e sim somente a nossa arte, a minha arte, a sua arte.
Com certeza. Não há nexo em 'seguir o caminho cultural' que os outros querem que tu siga. Arte é uma das coisas mais subjetivas que existe, então usufruamos de sua subjetividade.
ResponderExcluirP.S.: Cá pra nós, ler Crepúsculo é - me desculpe o uso de tal palavra - pra fude né? Acho que foi o dinheiro bem mais mal gasto de toda minha vida quando fui assistir o filme. Fazer o quê.
Arte não tem regra, e por isso, não existe o certo e o errado. O que existe são gostos, que simplesmente se respeita (e algumas vezes se lamenta, no caso do Crepúsculo), mas enfim, do cult ao pop, estamos cercados de possibilidades, cabe a cada um escolher. Se existe, é porque tem publico pra isso, de Beetles a Carla Perez.
ResponderExcluirArte mesmo é a diversidade.
\O/
Há aqueles que acham que blues é o mesmo lixo sempre, há aqueles que não.
ResponderExcluirO que se sabe é que, como disse a companheira de leitura logo acima, há o respeito e ele deve ser mútuo, embora na teoria seja fácil dizer que se respeita o Crepúsculo, mas na prática seja nojento aceitar que isso seja best seller. É a globalização e suas facetas.
A faculdade lhe fez bem, caro psicologo, mais um bom texto. Parabéns.