É evidente, todos gostam de ser reconhecidos, seja pelo que fizeram, pelo que são ou pelo que aparentam ser. De um modo ou de outro nós no fundo de nossas mentes estamos na busca de atenção, claro você pode não ser aquele ser obsecado por holofotes, mas isso não significa que ser gratificado é apenas supérfulo, ou sem importância, por mais blaze que você seja e isso verdade seja dita está na moda.
Hoje todos querem mostar que não ligam para nada e que são donos de seus próprios narizes, mas essa tentativa frustrada de independência utópica soa mais falso do que se resignar e aceitar nossa condição humana de procuradores de espelho, onde só queremos enxegar o reflexo dos que se dizem entendedores, o admirar tem seu papel, para aprender temos de nos moldar a partir do outro, mas você ter de ser quem não é, sorrir para quem não gosta e abraçar sem sentimento para ser gratificado e "aceito" nos preenche de vazio e nos leva a crer que mais do que essência, temos de ter aparência, é isso que buscamos?
Pense o mundo ao seu redor a partir de um prisma de lógica, por exemplo as vezes está calor, mas você não pode usar uma bermuda, afinal você está trabalhando e o regulamento interno não permite que ande com roupas "esporte", que mal há em andar de bermuda, você não irá desrespeitar a etiqueta, que etiqueta? para que serve isso, nos classificar, rotular, a cada lugares que vamos são saltos, brincos, maquiagens carregadas, gravatas, camisas abotoadas, enfim uma vida encomoda, a custo de que? fazer parte de algo, mas será que revogar nossa liberdade de ser faz sentido?
Abrimos mão de nosso bem estar para que sirvamos de modelo, para que outras pessoas façam o mesmo e que para todos façam igual, estar fora dos padrões para algumas pessoas é muito frustrante, afinal elas precisam de gratificação.
Hoje irei trabalhar de bermuda e chinelo, espero não ter de explicar tudo isso ao meu chefe.
Hoje todos querem mostar que não ligam para nada e que são donos de seus próprios narizes, mas essa tentativa frustrada de independência utópica soa mais falso do que se resignar e aceitar nossa condição humana de procuradores de espelho, onde só queremos enxegar o reflexo dos que se dizem entendedores, o admirar tem seu papel, para aprender temos de nos moldar a partir do outro, mas você ter de ser quem não é, sorrir para quem não gosta e abraçar sem sentimento para ser gratificado e "aceito" nos preenche de vazio e nos leva a crer que mais do que essência, temos de ter aparência, é isso que buscamos?
Pense o mundo ao seu redor a partir de um prisma de lógica, por exemplo as vezes está calor, mas você não pode usar uma bermuda, afinal você está trabalhando e o regulamento interno não permite que ande com roupas "esporte", que mal há em andar de bermuda, você não irá desrespeitar a etiqueta, que etiqueta? para que serve isso, nos classificar, rotular, a cada lugares que vamos são saltos, brincos, maquiagens carregadas, gravatas, camisas abotoadas, enfim uma vida encomoda, a custo de que? fazer parte de algo, mas será que revogar nossa liberdade de ser faz sentido?
Abrimos mão de nosso bem estar para que sirvamos de modelo, para que outras pessoas façam o mesmo e que para todos façam igual, estar fora dos padrões para algumas pessoas é muito frustrante, afinal elas precisam de gratificação.
Hoje irei trabalhar de bermuda e chinelo, espero não ter de explicar tudo isso ao meu chefe.
Bah cara, isso é um assunto muito foda. Uma vez eu já me senti mais alienado à essa "gratificação". De uns tempos pra cá tenho tentado sair desse emaranhado de BESTEIRAS, e digo que é bem melhor. Não é fácil, e é uma tarefa árdua, mas digo que não é impossível se livrar disso. Embora demore, é possível. É o que tento fazer. É o que estou tentando fazer. Viver sem preocupação de um rótulo, de um padrão ou da puta que o pariu que seja. HAHAHAHAHAHAHA Bom meu velho.
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